• Na digitalização extraoral é realizada a moldagem convencional e a moldagem ou o modelo resultante em gesso é digitalizado com um scanner de bancada.
  • Este método não elimina as etapas clínicas da obtenção do molde e/ou modelo, o que implica um maior tempo para a confeção do trabalho protético.
  • No entanto, torna-se mais prático para os laboratórios uma vez que, os trabalhos serão desenvolvidos digitalmente via CAD/CAM.
  • Este método apresenta maior precisão na digitalização uma vez que o feixe de luz (captação da imagem) permanece estático, enquanto o modelo é movimentado numa distância fixa evitando assim a distorção da imagem.
  • A digitalização da imagem é obtida por uma impressão ótica própria de cada empresa, que utiliza tecnologia para a digitalização das imagens em 3D e possuí um software compatível com essa imagem para realizar o desenho digital.
  • Deve ser considerada a qualidade da imagem gerada, pois necessita existir compatibilidade com o software e a fresadora, para que se possa estabelecer o fluxo digital integral.
  • Atualmente estes sistemas possibilitam a confeção da estrutura protética a partir da visualização em 3D da imagem do preparo, do perfil de emergência, da oclusão, da montagem em articulador digital e da seleção da cor.